SÃO PAULO - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou pela primeira vez a mobilização de até 300 mil reservistas para lutar na Guerra da Ucrânia, uma protelada admissão de que sua campanha de 210 dias para subjugar o vizinho fracassou em seus objetivos — não derrubou o governo de Volodimir Zelenski e sofreu reveses recentes.
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