Publicado em 5 de agosto de 2021 às 13:36
Das feridas que marcaram a história de Colatina, a lama de rejeitos de minério da Samarco, que atingiu o Rio Doce há quase 6 nos, ainda não está cicatrizada. Os danos sociais, econômicos e ambientais provocados pela tragédia geram impactos ainda hoje. A atividade da pesca praticamente se esgotou, devido ao medo de contaminação dos peixes, e as pessoas não confiam na qualidade da água que abastece o município. Além disso, a utilização inadequada do solo ao longo da bacia do Doce, associada a outras ações humanas, contribui para o surgimento de bancos de areia e agravam os problemas da seca e das enchentes. >
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