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Suspeito de integrar facção criminosa do Rio é preso em Guarapari

Suspeito de integrar facção criminosa do Rio é preso em Guarapari

De acordo com a Polícia Civil, Eraldo Leite estava vendendo salgados em Guarapari

Publicado em 20 de novembro de 2019 às 15:35

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Eraldo da Silva Leite foi preso na Praia do Morro, em Guarapari. (Divulgação/PCES)

Um homem investigado por envolvimento em homicídios e por integrar uma facção criminosa no Rio de Janeiro foi preso na Praia do Morro, em Guarapari, pela Polícia Civil do Espírito Santo, na tarde desta terça-feira (19). Segundo a polícia, Eraldo da Silva Leite, 32 anos, estava trabalhando como vendedor de salgados.

O titular da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Guarapari, delegado Guilherme Eugênio, informou que Eraldo é suspeito de integrar o Terceiro Comando Puro (TCP) e de ter envolvimento no assassinato de um vigilante de 37 anos e do neto dele, um menino de 4 anos, no dia 7 de novembro deste ano, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.

No ataque, a mulher do vigilante também foi baleada, mas resistiu aos ferimentos. De acordo com a polícia, o alvo era o filho casal. Ele não estava em casa no momento dos disparos. A polícia investiga se o crime tem relação com narcotraficantes. Além de Eraldo, outros investigados pelo crime tiveram a prisão decretada.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou que o paradeiro de Eraldo era em Guarapari. A polícia fluminense fez contato com o Deic e a Delegacia Especializada de Narcóticos e solicitou apoio. Na tarde desta terça-feira (19), uma operação foi montada e Eraldo foi preso. Ele já foi encaminhado para a 146ª Delegacia de Polícia de Guarus, em Campos.

"É gratificante fazer parte de um trabalho importante como esse, que levou para à prisão o autor de atos tão bárbaros. Igualmente necessário é que o Estado do Espírito Santo, através do trabalho da inteligência de suas polícias, mostre para criminosos de outros estados, principalmente os ligados à facções criminosas, que eles não terão aqui um refúgio seguro", destaca Guilherme Eugênio.

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