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Polícia prende suspeito de agiotagem com mais de R$ 50 mil em casa no ES

Polícia prende suspeito de agiotagem com mais de R$ 50 mil em casa no ES

Foram apreendidos R$ 51.200 em dinheiro e cheques, além de anotações relacionadas a empréstimo de dinheiro a juros. A prisão foi na tarde de quarta-feira (18) , em Bandeirantes

Publicado em 19 de setembro de 2019 às 12:09

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Polícia prende dois por agiotagem e posse de arma em Cariacica. (Divulgação/PCES)

Dois homens foram presos por suspeita de agiotagem e posse ilegal de arma durante uma operação da Polícia Civil realizada na tarde de quarta-feira (18) no bairro Bandeirantes, em Cariacica. Na casa de Marcelo Souza Brandão, de 38 anos, a polícia encontrou R$ 51.200 em dinheiro e cheques e anotações relacionadas a empréstimo de dinheiro a juros.

O amigo de Marcelo, Oswaldo Oliveira Neto, de 30 anos, também foi preso. O titular do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), delegado Romualdo Gianordoli, explicou que chegou à casa de Marcelo após receber denúncia de que ele estaria comercializando remédios roubados.

"Encontramos indícios de que eles vendem remédios roubados, mas nenhum medicamento foi apreendido", disse o delegado. 

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No local, nós encontramos várias cadernetas e documentos que atestavam que ele emprestava dinheiro a juros, que e a pratica de agiotagem, além de grande quantidade de dinheiro e cheque de terceiros

Romualdo Gianordoli, delegado titular da Deic
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Além do dinheiro e documentos relacionados à agiotagem, os policiais encontraram uma pistola calibre .40 e munições. Segundo o delegado, Marcelo confessou que atua como agiota e revelou que a arma pertencia a Oswaldo. O amigo dele foi preso no mesmo bairro. O delegado informou que as pessoas que fizeram empréstimos com Marcelo não devem ser investigadas.

"Marcelo foi autuado pelos crimes de agiotagem e posse ilegal de arma. Já Oswaldo foi autuado por ceder arma de fogo. Os dois já têm passagem pela polícia e foram encaminhados para o presídio. As investigações sobre o comércio de ilegal de medicamentos continuam", afirmou Gianordoli.

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