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Publicado em 3 de setembro de 2021 às 15:26
As duas irmãs presas em flagrante por furtarem produtos em um shopping localizado no bairro Praia da Costa, em Vila Velha, já deixaram a prisão após o pagamento de fiança, estipulada em R$ 2 mil para cada. Acusadas de furto qualificado, Aline Abreu da Silva, de 45 anos, e Mônica Abreu da Silva, de 48 anos, passaram por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (3), um dia após serem detidas, e poderão responder pelo crime em liberdade caso cumpram as medidas cautelares.>
No shopping, elas teriam subtraído produtos de quatro lojas, segundo consta no auto de prisão em flagrante e divulgado no texto da decisão da juíza Raquel de Almeida Valinho. Além do pagamento da fiança, a magistrada determinou outras seis condições para que as irmãs não tenham a prisão preventiva decretada. Confira:>
Para conceder a liberdade provisória, a juíza considerou que Aline e Mônica nunca haviam sido detidas por qualquer crime, além de possuírem endereço fixo e ocupação lícita. "As liberdades não oferecem risco à ordem econômica, à ordem pública e à instrução criminal", defendeu.>
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De acordo com a Polícia a Civil, após autuadas, elas foram encaminhadas ao Centro de Triagem de Viana. Em nota, a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), responsável pelo sistema prisional capixaba, informou, no final da tarde desta sexta-feira, que as irmãs foram liberadas do Centro Prisional Feminino de Cariacica.>
As irmãs Aline e Mônica Abreu da Silva foram flagradas furtando produtos em lojas de um shopping em Vila Velha por volta das 21h dessa quinta-feira (2). Em um dos locais, uma câmera de segurança gravou o momento em que elas furtaram uma bolsa de couro de jacaré, avaliada em R$ 1,3 mil. Veja o vídeo: >
De acordo com a Polícia Militar, ambas foram detidas no centro comercial, após as vítimas sentirem falta de diversos produtos subtraídos por elas e acionarem a segurança local. Os itens foram recuperados e as suspeitas encaminhadas à Delegacia Regional de Vila Velha. >
Segundo informações obtidas pela TV Gazeta, elas teriam alegado aos policiais que são donas de casa e que não sabiam que seriam presas, mesmo devolvendo as mercadorias. Em conversa com a reportagem, a advogada de Aline e Mônica admitiu que as clientes têm uma boa condição financeira e que não entendeu por que elas cometeram os furtos.>
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