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Homem é baleado ao invadir casa de soldado da PM em Guarapari

Homem é baleado ao invadir casa de soldado da PM em Guarapari

Suspeito chegou a escalar o muro e subir no telhado para tentar fugir, mas teve que se entregar; policial e esposa ouviram barulho e uma cachorra que vive no local começou a latir

Publicado em 23 de janeiro de 2024 às 09:52

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Um homem suspeito de invadir a casa de um soldado da Polícia Militar acabou baleado durante a noite de segunda-feira (22), no bairro Santa Mônica, em Guarapari.

Movimentação na rua de PM após suspeito de invasão ser baleado em Guarapari
Movimentação na rua de PM após suspeito de invasão ser baleado em Guarapari. (Leitor | A Gazeta)

De acordo com o boletim de ocorrência da PM, o policial, de 34 anos, contou que estava no sofá de casa com a esposa, uma técnica de enfermagem de 33 anos, quando os dois ouviram um barulho no portão. A cachorra que vive na casa também começou a latir.

O soldado da PM pegou a arma dele e a mulher correu para trancar a porta da sala. Quando olhou pela janela, ela viu um homem nos fundos do quintal.

O PM foi até o lado de fora e, segundo ele, o invasor também estava armado. O agente disse que deu ordem de parada para o suspeito, que teria apontado uma arma para o militar.

Neste momento, o policial disse que disparou duas vezes. Baleado, o suspeito escalou o muro e subiu no telhado, ficando lá por um tempo. Quando perceber que estava ferido e não tinha como fugir, ele desceu.

O homem estava com um ferimento na região direita do tórax. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/ 192) e a Polícia Militar foram acionados.

Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, os policiais procuraram a arma que estaria com o suspeito, mas não encontraram.

O homem foi socorrido para o Hospital Estadual de Urgência e Emergência (HEUE), em Vitória. Depois disso, policiais encontraram uma arma falsa jogada em um terreno baldio nos fundos da casa do soldado, que seria do suspeito. 

Polícia Civil informou que "o suspeito foi ouvido e liberado, já que a autoridade policial não identificou elementos suficientes para realizar a prisão em flagrante naquele momento. O caso seguirá sob investigação".

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