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'Foi mal entendido', diz defesa de professor que invadiu prédio em Vitória

"Foi mal entendido", diz defesa de professor que invadiu prédio em Vitória

Homem luta contra a dependência do álcool e teria tentado invadir prédio na Praia do canto, após confundir o local com o edifício onde mora a namorada dele

Publicado em 23 de julho de 2019 às 01:57

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Ocorrência foi registrada na Delegacia Regional de Vitória. (TV Gazeta)

A defesa do professor universitário, de 43 anos, preso em flagrante após invadir um prédio, na Praia do Canto, em Vitória, na madrugada desta segunda-feira (22), esclarece que o acusado estava desorientado e confundiu o edifício invadido com o imóvel onde mora a namorada dele.

O professor, que mora no interior do Espírito Santo, está em Vitória hospedado na casa da namorada. Em nota, divulgada por volta das 22h30 desta segunda-feira, a advogada Lianna Ramos da Silva Costa, que representa o professor universitário, diz que o ocorrido "não passou de um mal entendido" . 

Ainda segundo a defesa, a família do professor já entrou em contato com a "suposta vítima para esclarecer a situação, se desculpar e se colocou à disposição diante de qualquer necessidade”

VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA

"Em razão ao exercício do direito de resposta, inicialmente é importante registrar que se tratou de um caso isolado e de um mal entendido. O meu cliente, que há alguns anos faz acompanhamento psicológico, após ingerir bebida alcóolica em um estabelecimento no Triângulo das Bermudas entrou em estado de desorientação, e ao ir embora sozinho confundiu o edifício, já que estava hospedado naquelas imediações.

Naquele estado, ao ver o portão aberto, entrou porque avistou um veículo da mesma marca e modelo de sua namorada, um Chevrolet Ônix.

Esclareço que não houve tentativa de invasão, nem danos aos veículos, tampouco intenção de furto.

Inclusive, é necessário ressaltar que a família não foi comunicada sobre os fatos, tendo ele sido encontrado após incessantes buscas realizadas em diversos estabelecimentos hospitalares e órgãos públicos, e quando os familiares obtiveram êxito já havia, até mesmo, ocorrido a audiência de custódia.

Em verdade, não haveria razão para que se adotasse uma medida tão desproporcional como a que foi tomada.

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A família do meu cliente já entrou em contato com a suposta vítima para esclarecer a situação, se desculpar e se colocou à disposição diante de qualquer necessidade."

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