Improviso faz parte da realidade de quem vive com pouco
Improviso faz parte da realidade de quem vive com pouco. Crédito: Foto: Fernando Madeira/Arte: Geraldo Neto

Galeria de fotos: empobrecimento da população deixa marcas no ES

Reportagem especial de A Gazeta e da TV Gazeta retratou os efeitos da redução da renda e a agonia de quem vive com pouco

Publicado em 19/03/2022 às 11h09

Construções decadentes, acampamentos improvisados pelas ruas, moradias em condições precárias, ausência de serviços básicos e incerteza se os trocados serão suficientes para garantir um prato de comida. Reportagem especial de A Gazeta e da TV Gazeta retratou os efeitos do empobrecimento da população, que deixa marcas visíveis nas cidades, e a agonia de quem vive com pouco ou, quase nada. Entre os mais de 4 milhões de moradores do Espírito Santo, cerca de 1,1 milhão vive na linha da pobreza. A vida é ainda mais difícil para uma parcela dessa população que sobrevive com menos de R$ 150 reais por mês. Nessa condição de extrema pobreza, estão 390 mil no Estado, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Confira na galeria abaixo, cenas captadas pelos fotógrafos de A Gazeta, Fernando Madeira, Ricardo Medeiros e Vitor Jubini, que retratam os desafios econômicos e sociais que ainda precisam ser superados. 

A televisão antiga é uma opção de entretenimento diante da falta de estrutura
A televisão antiga é uma opção de entretenimento diante da falta de estrutura. Crédito: Fernando Madeira
Restos de materiais dão origem a moradias
Restos de materiais dão origem a moradias. Crédito: Fernando Madeira
Contraste social no bairro Itapuã em Vila Velha
Contraste social no bairro Itapuã em Vila Velha. Crédito: Ricardo Medeiros
Os estilos arquitetônicos revelam a desigualdade social em Vitória
Os estilos arquitetônicos revelam a desigualdade social em Vitória. Crédito: Vitor Jubini
Ao construir em área de risco, moradores adaptam sistema de elevação para evitar prejuízos com os alagamentos
Ao construir em área de risco, moradores adaptam sistema de elevação para evitar prejuízos com os alagamentos. Crédito: Fernando Madeira
Nas periferias da Grande Vitória é comum encontrar pontes improvisadas sobre valões
Nas periferias da Grande Vitória, é comum encontrar pontes improvisadas sobre valões. Crédito: Fernando Madeira
Esgoto é jogado diretamente a céu aberto
Esgoto é jogado diretamente a céu aberto . Crédito: Fernando Madeira
Palafitas ainda são comuns na região de Capuaba, Vila Velha
Palafitas ainda são comuns na região de Capuaba, Vila Velha. Crédito: Ricardo Medeiros
O progresso passa ao lado de barraco próximo a entrada do Porto de Capuaba, Vila Velha
O progresso passa ao lado de barraco próximo a entrada do Porto de Capuaba, Vila Velha. Crédito: Ricardo Medeiros
Moradores percorrem o manguezal em busca de sustento
Moradores percorrem o manguezal em busca de sustento. Crédito: Ricardo Medeiros
As pontes se tornam moradias para aqueles sem um teto
As pontes se tornam moradias para aqueles sem um teto. Crédito: Fernando Madeira
A cama deixa o ambiente hostil mais acolhedor
A cama deixa o ambiente hostil mais acolhedor. Crédito: Fernando Madeira
O acolhimento dos moradores em situação de rua é um desafio para os municípios
O acolhimento dos moradores em situação de rua é um desafio para os municípios. Crédito: Ricardo Medeiros
Muitos constroem suas moradias onde é possível, já no limite com o mangue
Muitos constroem suas casa onde é possível, já no limite com o mangue. Crédito: Ricardo Medeiros
A passagem do tempo vai desgastando imóveis subutilizados
A passagem do tempo vai desgastando imóveis subutilizados. Crédito: Ricardo Medeiros
A crise econômica e a transferência do poder econômico para outros locais da Grande Vitória deixou o Centro da capital com muitas lojas vazias
A crise prolongada e a transferência do poder econômico para outros locais da Grande Vitória deixaram o Centro da capital com muitas lojas vazias. Crédito: Ricardo Medeiros
A falta de integração dos modais urbanos transformou o píer do antigo aquaviário em espaço para pesca
A falta de integração dos modais urbanos transformou o píer do antigo aquaviário em espaço para pesca. Crédito: Vitor Jubini

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