> >
BC: risco ligado à ociosidade é maior com pandemia com maior magnitude ou duração

BC: risco ligado à ociosidade é maior com pandemia com maior magnitude ou duração

Banco Central manteve seu cenário básico com fatores de risco para inflação em ambas as direções

Publicado em 26 de março de 2020 às 12:06

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Fachada do Banco Central do Brasil
Fachada do Banco Central do Brasil. (Divulgação)

Após cortar a Selic (a taxa básica da economia) de 4,25% para 3,75% ao ano e pregar cautela para os próximos passos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve seu cenário básico com fatores de risco para inflação em ambas as direções.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), agora divulgado, o BC manteve a avaliação de que, de um lado, o risco da ociosidade elevada da economia pode continuar produzindo inflação abaixo da esperada. Para o colegiado, esse risco pode ser agravado pela pandemia de covid-19.

"Esse risco se intensifica caso um agravamento da pandemia provoque aumento da incerteza e redução da demanda com maior magnitude ou duração do que o estimado", enfatizou o BC.

Por outro lado, na visão do BC, o aumento da potência da política monetária, a deterioração do cenário externo e a frustração com a continuidade das reformas na economia podem pressionar os preços dos ativos, gerando inflação acima da projetada.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais