Conteúdo de Marca / [email protected]
Publicado em 7 de junho de 2021 às 14:14
O Hospital Unimed em Cachoeiro de Itapemirim completou um ano de funcionamento em abril. Inaugurado exatamente no início da pandemia de Covid-19 no País, a unidade mantém uma das estruturas tecnológicas mais completas do Estado, oferecendo um atendimento eficaz e seguro aos clientes e reforçando o enfrentamento da Covid-19 na região sul capixaba. >
Desde que entrou em operação, a unidade registrou cerca de 25 mil atendimentos, entre consultas, exames, procedimentos, cirurgias e internações. >
“Somos a única operadora de saúde com hospital próprio na região. Neste primeiro ano, buscamos somar aos esforços de toda rede de saúde no enfrentamento da Covid-19 e, ao mesmo tempo, manter nossos investimentos, visando melhorias na qualidade e na segurança do atendimento ao cliente”, explica o diretor-presidente da Unimed Sul Capixaba, Leandro Baptista. >
O atendimento completo em saúde, com Unimed Diagnóstico, Oncologia, Coração e Laboratório, além de 129 leitos, sendo 30 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), está entre os grandes diferenciais da unidade, pois possibilita ao cliente receber atendimento na própria região, sem a necessidade de deslocamentos aos grandes centros em busca de assistência. >
>
Hospital Unimed em Cachoeiro de Itapemirim completou um ano de funcionamento em abril
Dentre as novidades previstas para 2021, segundo Leandro Baptista, está a Robô Laura, uma iniciativa ainda inédita no Estado. Por meio de inteligência artificial, a robô monitora e identifica os pacientes com maior trajetória de risco, sendo capaz de antecipar em até 12 horas o alerta de risco clínico do paciente, permitindo a intervenção precoce da equipe assistencial. >
Outro investimento do hospital será a Concierge Digital Isa, uma assistente virtual para assessorar os clientes internados nos quartos e oferecer uma experiência personalizada de atendimento, oferecendo acesso a serviços como boletim médico, orientações, escolha do cardápio e atendimento por chat. >
“Essas novas tecnologias chegam para somar à nossa estrutura, que já dispõe dos equipamentos mais modernos disponíveis no mercado, como ressonância magnética, tomógrafo computadorizado de corpo inteiro, mamógrafo digital 3D e outros. O futuro no setor de saúde está diretamente relacionado à incorporação de novas tecnologias e é este caminho que estamos percorrendo no Hospital Unimed, de modo a oferecer uma atenção integral à saúde de nossos clientes”, completa o diretor-presidente. >
Assistência de excelência na pandemia>
Os últimos oito meses da vida do comerciante Carlos Roberto da Silva, de 71 anos, foram em um leito do Hospital Unimed, em Cachoeiro de Itapemirim. A alta veio no último dia 18 de março, após ter sido internado por complicações causadas pela Covid-19 e ter 70% do pulmão comprometido. No geral, foram 15 dias de internação na UTI Covid, sete meses na UTI Geral e 30 dias de internação no quarto. >
Assim como ocorreu com Carlos Roberto da Silva, a Unimed Sul registrou cerca de 2.100 altas de Covid-19 e uma das menores taxas de óbitos do Espírito Santo de março de 2020 a maio de 2021. De acordo com o diretor de Recursos Próprios da cooperativa, Gediel Teixeira Xavier, a inauguração do hospital, que recebe os casos mais graves da doença, e o planejamento realizado, com a implantação do Ambulatório de Síndrome Gripal, na unidade do Centro, que faz o atendimento de casos suspeitos de Covid-19, foram determinantes para o bom gerenciamento dos atendimentos durante a pandemia. >
“Essa gestão permite que a gente trabalhe nossa estrutura com eficiência, fazendo a abertura de novas vagas de internação conforme o cenário da pandemia e também dê continuidade aos atendimentos de outras enfermidades de maneira segura, mantendo ainda um ambiente de trabalho adequado para as equipes assistenciais”, afirma Gediel. >
Para a esposa do comerciante Carlos Roberto da Silva, Lucimar Fernandes de Souza, de 57 anos, a estrutura do hospital e a assistência prestada durante todo o período ao paciente foi essencial para a sua recuperação. “Pegamos a doença juntos e estávamos fazendo a quarentena em casa. Só que o quadro dele evoluiu. Meu marido foi muito bem assistido, tratado com carinho pela equipe médica e pela equipe de Enfermagem. Esse acolhimento foi essencial para a sua recuperação, não tenho dúvidas. Ter ele de volta é algo inexplicável e igualmente mágico. Eu só tenho a agradecer”, afirma. >
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta