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Penúltima rodada do Brasileirão teve pênalti imaginário e muito uso do VAR

Em todos os jogos decisivos, o recurso de vídeo precisou entrar em ação para mostrar o que os árbitros não viram em campo

Publicado em 04/12/2023 às 02h00
VAR foi muito utilizado pelos árbitros na penúltima rodada do Brasileirão 2023
VAR foi muito utilizado pelos árbitros na penúltima rodada do Brasileirão 2023. Crédito: Fabio Moreira Pinto/AGIF

A penúltima e decisiva rodada do Brasileirão teve a preciosa influência do VAR, um pênalti imaginário a favor do Cuiabá contra o Flamengo no Maracanã e despedidas de jogadores importantes do futebol brasileiro.

Na vitória do Atlético-MG por 2 a 1 sobre o São Paulo, que deixou o Galo na disputa pelo título na última rodada, o gol de empate do Tricolor saiu em um pênalti marcado após a consulta ao VAR.

Em outro jogo decisivo que deixou o Palmeiras com as duas mãos na taça, o Verdão fez três gols para valer um. Em duas oportunidades, o VAR entrou em ação e anulou um gol por toque de mão do atacante Endrick e outro pela mínima saída de bola pela linha de fundo na hora do passe final para o que seria o segundo gol do Palmeiras. O Fluminense teve o jogador Justem expulso após receber somente cartão amarelo pelo árbitro e ser “dedurado” pelo VAR.

Já na vitória do Flamengo por 2 a 1, o gol do Cuiabá saiu de um pênalti imaginário que o árbitro marcou após consulta ao VAR, e que ninguém viu pênalti além do equipamento.

Mais um jogo decisivo e o VAR anulou um gol do Grêmio por impedimento contra o Vasco, que mesmo assim venceu o jogo por 1 a 0. A situação do Vasco poderia ser pior se o VAR não tivesse alertado o árbitro que marcou um pênalti para o Bahia e voltou atrás após o recurso de vídeo entrar em ação mais uma vez. No pênalti poderia sair o gol de empate do Bahia contra o América-MG, o que colocaria o Vasco na zona do rebaixamento.

A rodada também foi marcada pelas despedidas de dois jogadores do Flamengo, um do Atlético-MG e um do Grêmio, sendo os três primeiros exemplos de disciplina em campo e o outro nem tanto. Felipe Luiz e Rodrigo Caio pelo Rubro-Negro, Réver, do Galo e Luiz Suárez pelo Tricolor Gaúcho. Sempre mostraram em campo que nada substitui o talento e a indisciplina não faz parte do repertório dos craques.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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