
O Brasileirão teve mais uma rodada com muita polêmica, erros da arbitragem e reclamações. No clássico carioca Botafogo 2 x 0 Fluminense, no Maracanã, o meia-atacante Árias, do Tricolor, tomou a frente e foi derrubado por Gregore dentro da área, mas o árbitro Bruno Arleu não marcou o pênalti, o que revoltou os tricolores.
Todos no futebol sabem que quando o jogador toma a frente do adversário e é tocado em velocidade é falta, mas a Comissão de Arbitragem da CBF resolveu inovar e inventou que toque sutil não é mais falta. Só faltou saber que quando o jogador está em velocidade qualquer toque, mesmo que sútil, é suficiente para derrubá-lo.
Incoerência no jogo entre Flamengo e Corinthians
Na goleada Flamengo 4 x 0 Corinthians, o pênalti que originou o quarto gol rubro-negro, mostrou toda a incoerência da arbitragem. Durante o jogo, o árbitro Ramon Abatti deixou de marcar várias faltas como aquela seguindo a infeliz orientação de não marcar faltas em toques sutis. Quando o lance ocorreu dentro da área, ele resolveu descumprir a tal orientação e marcou o pênalti. Ou seja, não há um critério definido de atuação.
Árbitro capixaba se complica
No empate Mirassol 2 x 2 Atlético Mineiro, o árbitro Davi Lacerda não marcou uma falta no início da jogada que resultou em um pênalti sobre Scarpa, para o Galo. Porém, após ser chamado pelo VAR, acabou voltando no meio do campo e marcando a falta que normalmente não marca, deixando de marcar o pênalti. Nesse mesmo jogo, o atacante Hulk, que tomou cartão amarelo, afirmou que o árbitro capixaba pediu desculpas a ele pelo cartão após o término da partida.
Falha terrível em clássico nordestino
No clássico do nordeste entre Fortaleza e Sport, a arbitragem comandada pelo paulista Mateus Candançan ficou incríveis oito minutos analisando se a bola entrou em um chute de Yago Pikachu, do Fortaleza, e após esse tempo todo chegou à conclusão que as imagens foram inconclusivas e não confirmou o gol, o que revoltou os cearenses.
Eu não brigo com as imagens, mas nesse lance a bola entrou claramente. Mais uma falha lamentável da arbitragem.
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