Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Goleiro do Rio Branco sobre juiz: "tinha que sair preso"! Então tem que provar

Após a vitória do Capa-Preta sobre o Nova Venécia, o goleiro disparou contra a arbitragem de Dyógenes Padovani

Publicado em 11/03/2024 às 12h04
Goleiro do Rio Branco, Neguete reclamou da arbitragem após o fim do jogo contra o Nova Venécia
Goleiro do Rio Branco, Neguete reclamou da arbitragem após o fim do jogo contra o Nova Venécia. Crédito: Reprodução/TVE

Na semana em que a arbitragem brasileira foi gravemente acusada de receber propinas pelo dono da SAF Botafogo, John Textor, por aqui o goleiro Neguete, do Rio Branco, afirmou, ao final do jogo contra o Nova Venécia, válido pelas quartas de final do Campeonato Capixaba, quando o time Capa-Preta venceu por 2 a 1 fora de casa, que o árbitro Dyógenes Padovani deveria sair preso de campo por sua atuação na partida.

Afirmações como essas devem ser tratadas duramente pelas entidades responsáveis pelas competições como forma de responsabilizar e cobrar provas de quem faz tais afirmações simplesmente por não concordarem com as decisões da arbitragem.

Tanto Jhon Textor quanto Neguete precisam aprender a respeitar e pensar bem antes de fazerem acusações gratuitas que desqualificam pessoas e profissionais sem a menor cerimônia. No caso do dirigente do Botafogo, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já se manifestou, mas por aqui e ainda aguardamos uma manifestação do nosso Tribunal cobrando uma manifestação do goleiro do Rio Branco para que ele explique melhor o que afirmou publicamente.

O ambiente demasiadamente permissivo do futebol, no qual as pessoas acham que podem tudo colabora muito para que haja violência dentro e fora de campo e já passou da hora de um basta. 

Polêmica em Vasco e Nova Iguaçu

Um lance polêmico envolvendo a arbitragem e o VAR marcou o empate em 1 a 1 entre Vasco e Nova Iguaçu no Maracanã, válido pelo jogo de ida da semifinal do Campeonato Carioca. Na jogada do gol do Nova Iguaçu, o atacante Carlinhos recebeu bola em posição duvidosa e tocou a bola para o gol, mas bateu na trave. Nesse momento, o assistente levantou a bandeira, só que a jogada continuou sendo disputada e acabou entrando no gol do Vasco, que reclama sem razão, pois a jogada não para com a sinalização do assistente, somente com o apito do árbitro.

Mas o que é muito questionável foi a imagem mostrada pelo VAR para confirmar o gol. As linhas mostradas estavam totalmente fora do alinhamento e não foi esclarecido se houve ou não impedimento do atacante do Nova Iguaçu na jogada que iniciou o lance.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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