A força do dinheiro na democracia liberal
Por Rodrigo Medeiros
É professor do Instituto Federal do Espírito Santo. Em seus artigos, trata principalmente dos desafios estruturais para um desenvolvimento pleno da sociedade.
Tarifaço de Trump e as tensões históricas na globalização
Por Rodrigo Medeiros
Para quem defende que as regras estáveis e previsíveis são importantes para o comércio e a paz internacional, Krugman destacou que essa não é a primeira vez que os EUA usam tarifas com um propósito político
Paraíso dos ricos e do capital, inferno dos trabalhadores?
Por Rodrigo Medeiros
O Brasil é o segundo país no ranking do relatório com o maior volume previsto de heranças, com projeção de quase US$ 9 trilhões nas próximas décadas
O peso do passado no nosso futuro
Por Rodrigo Medeiros
O encolhimento da indústria de transformação foi destacado em números apresentados, tendo em vista a reprimarização da pauta exportadora brasileira
Herança colonial e distopia tropical no Brasil
Por Rodrigo Medeiros
Um país nunca é igualitário ou desigualitário por natureza. Conforme avaliou Piketty, “tudo depende de quem controla o Estado e com qual objetivo”
Efeitos da pejotização do trabalho nas contas públicas
Por Rodrigo Medeiros
O prejuízo seria da ordem de R$ 384 bilhões em um ano caso a metade dos celetistas virassem pessoas jurídicas
Pejotização pavimenta caminho para o fascismo?
Por Rodrigo Medeiros
Estamos vivendo esse drama no Brasil. Para manter o regime de concentração brutal de rendas e riquezas, a democracia liberal-oligárquica resistirá aos avanços das novas formas de fascismo?
Como a China se tornou a potência que está abalando a hegemonia dos EUA?
Por Rodrigo Medeiros
O livro ‘Como a China escapou da terapia de choque’, de Isabella Weber, editado pela Boitempo, em 2023, traz informações e análises que nos ajudam a entender como aquele país se fortaleceu ao longo dos anos, principalmente a partir dos anos 1980
Confiança popular na política tem volta?
Por Rodrigo Medeiros
O diagnóstico conhecido do professor André Singer apontou que o lulismo encarna um reformismo progressista fraco, de caráter conciliatório. Seus limites políticos são, portanto, bem conhecidos
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