CrônicaAo Vivo Urubus e galos de briga: uma volta na Praia da Esquerda da Ilha do Boi Por Alvaro Abreu Metido num calção de banho surrado, usando camiseta velha e chapéu de pano de aba larga, fui levando um pedaço jeitoso de bambu, além do canivete gaúcho, afiadíssimo, que ganhei de meu amigo Ennio Candotti
CrônicaAo Vivo Emoções bávaras: algumas memórias de Munique Por Alvaro Abreu Tenho Munique em grande conta. Estive lá duas vezes
CrônicaAo Vivo Vou conhecer os Açores, lugar que está na pauta faz muito tempo Por Alvaro Abreu Compramos as passagens para a ilha Terceira, nos Açores, onde acontecerá uma exposição de pinturas e de colheres de bambu
CrônicaAo Vivo Como desatar os nós cegos Por Alvaro Abreu Eu me lembro de papai, esbaforido, tentando soltar o nó da linha que apertava meu dedo indicador, depois do arranco que um badejo deu ao se sentir fisgado
CrônicaAo Vivo Temores e palpites sobre o dia 1° de agosto Por Alvaro Abreu Nessa linha, achei por bem listar as medidas que poderão vir a ser anunciadas - impostas, melhor dizendo - pelo poderoso e imprevisível norte-americano
CrônicaAo Vivo Emoções futebolísticas, do Botafogo na infância ao Fluzão no Mundial Por Alvaro Abreu A primeira lembrança é uma partida entre o Estrela e o Botafogo, com o estádio lotado. O time carioca veio praticamente completo, em época que só o futebol do Rio era acompanhado por aqui. Em campo, Garrincha fez miséria
CrônicaAo Vivo Sobre as águas do mar e os sururus da Ilha do Boi Por Alvaro Abreu Aquilo me fez lembrar da estranha fartura de tartarugas nos mares de hoje. Digo isso porque, em toda a minha adolescência, nunca vi uma tartaruga nem sequer nas muitas dezenas de vezes que mergulhei em busca de lagostas nas encostas das ilhas
CrônicaAo Vivo Futuro engarrafado: o que será de Vitória? Por Alvaro Abreu Há um movimento capaz de produzir grandes impactos na vida de quem mora e frequenta a cidade
CrônicaAo Vivo Você, por acaso, tem uma rede para deitar e ficar olhando as telhas? Por Alvaro Abreu Muitas vezes descarreguei nelas o que não conseguia dividir com ninguém. Depois, de alma mais aliviada, acabava dormindo tranquilo