O ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani, de 66 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira (14) em um hospital de São Paulo onde tratava de um câncer de bexiga. Ele estava internado desde o dia 8 de abril.
Presidente da Alerj por vários mandatos entre 2003 e 2017, Picciani foi condenado em março de 2019 por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa a 21 anos de prisão em regime fechado. Também foi condenado ao pagamento de multa de R$ 11 milhões.
Picciani foi preso em 2017 na Operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato. Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi eram acusados pelo Ministério Público Federal de operar um esquema de propina para favorecer a Fetranspor, entidade que reúne as empresas de ônibus urbanos, e a empreiteira Odebrecht. Os crimes teriam ocorrido durante a gestão do ex-governador Sérgio Cabral (MDB).
O velório será no Palácio Tiradentes, no Salão Getúlio Vargas, no Rio.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta