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Inscrições para o Educador Nota 10 são prorrogadas

Inscrições para o Educador Nota 10 são prorrogadas

Professores têm até o dia 10 para participar

Publicado em 4 de junho de 2018 às 16:55

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Podem se inscrever educadores, com mais de 18 anos, que tenham concluído licenciatura – ensino superior – e que desenvolveram seus trabalhos como titulares em turmas regulares na rede pública e privada. (Divulgação / Pixabay)

As inscrições para a 21ª edição do prêmio Educador Nota 10 foram prorrogadas. Os professores terão até o próximo dia 10 para inscrever seus projetos. Nesta edição, podem se inscrever educadores, com mais de 18 anos, que tenham concluído licenciatura – ensino superior – e que desenvolveram seus trabalhos como titulares em turmas regulares na rede pública e privada, ou em escolas comunitárias ou filantrópicas de acesso público, sejam urbanas ou rurais. Professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais já premiados em edições anteriores também podem participar, exceto os vencedores nos dois últimos anos.

 

O prêmio é considerado o mais importante da educação básica brasileira. Em uma primeira fase são escolhidos 50 finalistas. Entre eles, são os dez Educadores Nota 10 e, por fim, o Educador do Ano, reconhecido durante premiação em outubro, em São Paulo.

Cada um dos dez vencedores do Prêmio Educador Nota 10 ganha um vale-presente no valor de R$ 15 mil, além de todas as despesas pagas para participar da cerimônia de premiação. O Educador do Ano, escolhido pela Banca de Jurados, recebe outro vale-presente também no valor de R$ 15 mil. As escolas dos professores vencedores também recebem uma verba para celebração.

O prêmio é uma iniciativa da Abril e da Globo, com realização da Fundação Victor Civita em parceria com a Fundação Roberto Marinho, que visa a valorização dos professores.

GANHADORA

 

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A 20ª edição do Prêmio Educador Nota 10 consagrou a professora Elisângela Dell-Armelinda Suruí, de Cacoal, Rondônia, como a Educadora do Ano em 2017. A professora conquistou o troféu com o projeto “Mamug Koe Ixo Tig”. Elisângela percebeu que os alunos da classe multisseriada de 1º a 5º ano, que falam Paiter Suruí (língua indígena), tinham dificuldade para escrever tanto nesse idioma quanto para entender os materiais didáticos em língua portuguesa. Por isso, preparou junto com eles um caderno de atividades de escrita e leitura na língua materna, estabelecendo relações com a língua portuguesa e com a de sinais, já que existem muitos surdos entre o Povo Paiter.

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