Publicado em 14 de janeiro de 2019 às 20:00
Na semana passada, o gemidão do WhatsApp voltou, literalmente, ao noticiário. A brincadeira, que se espalha por grupos em aplicativos de mensagem há algum tempo, consiste em colocar a voz de uma mulher gemendo em vídeos e áudios compartilhados.
Normalmente, os arquivos possuem títulos chamativos ou são jogados em meio a conversas, para atrair um clique desavisado. O objetivo, lógico, é provocar uma saia justa, mas é possível tomar algumas precauções para evitar o mico.
Sempre desconfie
A primeira dica é desconfiar de todos. Os arquivos estão circulando na rede, quase todo mundo já recebeu um. Então, todos estão aptos a clicar em compartilhar. Na maioria das vezes, os gemidões são compartilhados em grupos, mas mesmo o amigo ou parente mais insuspeito pode querer pregar uma peça.
Acompanhe as conversas
Como os arquivos circulam em grupos, é recomendável que, sempre que possível, as conversas sejam acompanhadas antes de abrir os arquivos, para ver se algum outro membro já caiu na brincadeira. Dessa forma, também é possível perceber áudios e vídeos suspeitos, jogados no grupo, sem conexão com o que está sendo debatido.
Se desconfiar, não abra
Os vídeos com o gemidão normalmente possuem títulos bem chamativos, com os assuntos do momento. Durante a Copa do Mundo, falavam sobre futebol; nas eleições, sobre os candidatos. Enfim, nada urgente. Para evitar passar vergonha, a dica é não abrir esses arquivos em público. Guarde para depois, para quando estiver sozinho, e aperte o play.
Abaixe o volume
Se a curiosidade for insuportável, abra o arquivo, mas com precaução. Para os vídeos, abaixe o volume ou coloque o aparelho no mudo. Se for um áudio, abaixe o volume e coloque o telefone no ouvido, para que o viva voz não seja ativado.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta