Publicado em 13 de julho de 2022 às 21:31
O Brasil completou 20 dias seguidos com média móvel de casos de Covid-19 acima de 50 mil por dia. Nesta quarta-feira (13), a média ficou em 55.784 infecções, uma situação de estabilidade em relação aos dados de duas semanas atrás.>
Nesta quarta-feira, foram registrados 388 óbitos por Covid-19 e 70.350 casos da doença. Com isso, o país chegou a 674.554 vidas perdidas e a 33.075.628 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia.>
A média móvel de mortes agora é de 246 por dia, também em situação de estabilidade, ou seja, sem variação superior a 15% em relação ao dado de duas semanas atrás. Há, porém, uma variação para mais de 14%, ou seja, quase no limite da margem de estabilidade.>
Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as secretarias de saúde estaduais.>
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Ao todo, 179.337.855 pessoas receberam, pelo menos, a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a doença, já são 168.090.874 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.>
Assim, o país já tem 83,48% da população com a primeira dose e 78,24% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.>
Até o momento, 97.614.635 pessoas já tomaram a terceira dose, e 18.023.833, a quarta.>
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de cinco a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 63,97%, totalizando 13.114.864. Na mesma faixa etária, 39,76% (8.150.370) recebeu a segunda dose ou a dose única. Também houve revisão das doses aplicadas nessa faixa etária.>
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.>
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.>
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