Uma iniciativa que une preservação do patrimônio, acessibilidade, turismo e sustentabilidade está redesenhando o futuro de um dos espaços mais simbólicos da capital capixaba. O Galpão das Paneleiras, mais do que um endereço conhecido, é o coração da identidade de Vitória, um lugar onde tradição, cultura e força feminina se encontram há séculos.
Sob a gestão do prefeito Lorenzo Pazolini, Vitória consolidou a valorização da cultura como eixo de desenvolvimento e geração de oportunidades. Desde o início, o prefeito tem demonstrado que cuidar da cidade significa também cuidar da sua história, das pessoas e dos talentos que moldam a alma capixaba.
A revitalização do Galpão das Paneleiras traduz esse compromisso. O espaço é símbolo vivo da resistência e da criatividade das mulheres que, com as mãos e o barro, mantêm acesa uma tradição reconhecida nacionalmente. Requalificar o Galpão é reconhecer o valor de quem produz, ensina e preserva nossa herança cultural.
A parceria entre a Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAESA e a Prefeitura de Vitória reforça a crença de que o desenvolvimento nasce da integração entre conhecimento, comunidade e inovação. O projeto Raízes do Galpão vai além de uma intervenção física: é uma construção coletiva que une professores, estudantes, técnicos, diversas secretarias e, sobretudo, as próprias paneleiras, protagonistas dessa história.
A proposta inclui estudos arquitetônicos e urbanísticos, oficinas participativas, levantamento histórico e novas rotas de acesso. O objetivo é criar um ambiente mais acolhedor, acessível e conectado ao turismo náutico, à gastronomia e às experiências autênticas que fazem de Vitória um destino único.
O Raízes do Galpão se integra ao Vitória de Frente para o Mar, o maior programa de integração social e desenvolvimento turístico da cidade. Esse projeto simboliza uma nova fase: uma capital que se reaproxima do mar, reconecta-se com sua vocação natural e transforma sua orla em espaço de convivência, trabalho e lazer.
Essa visão traduz o diferencial da atual gestão: tratar a cultura não apenas como patrimônio, mas como motor de transformação social, capaz de gerar renda, autoestima e pertencimento. Cada panela moldada no Galpão é também uma narrativa de dignidade e de futuro.
Este vídeo pode te interessar
Mais que revitalizar um espaço, Vitória fortalece um ecossistema de vida e trabalho que une cultura, educação, turismo e economia. É a cidade que cresce com respeito, gera renda com identidade e transforma cultura em esperança. Uma Vitória que honra seu passado, valoriza o presente e constrói, com inclusão e planejamento, um futuro de oportunidades para todos.
Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.