Publicado em 6 de junho de 2024 às 17:17
A esteticista de 41 anos, que ouviu durante uma audiência que ela precisava "aquietar o facho" e ficar o resto da vida com o ex-companheiro, disse que se sentiu humilhada com a fala do promotor Luiz Antônio de Souza Silva, proferida durante sessão em que ela solicitava pensão alimentícia para os filhos. O promotor foi denunciado pelo Programa de Pesquisa e Extensão Fordan, da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), por violência institucional.>
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