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Publicado em 28 de outubro de 2025 às 18:25
“O mais difícil do processo é se olhar. É estar de frente para o espelho e pensar: 'Essa aqui sou eu agora. Qual pode ser a minha melhor versão?'". O relato da biomédica, fisioterapeuta e estudante de gastronomia, Layana Botelho, 41 anos, reforça o processo de como muitas mulheres lidam com as mudanças físicas e emocionais durante o tratamento do câncer de mama, o tipo mais comum de câncer entre mulheres e que ocorre quando células anormais da mama se multiplicam de forma descontrolada, formando um tumor maligno que pode invadir outros tecidos e órgãos.>
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