Baseado neste trecho da Bíblia, no livro de Mateus, a Igreja Cristã Maranata (ICM) realiza trabalhos missionários - com assistência social e evangelização - em 170 cidades espalhadas pelos cinco continentes do mundo.
A doutrina é pregada em países desenvolvidos, como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Espanha, em nações emergentes, como Argentina e Uruguai, e também em regiões mais carentes, como Angola, Guiné Bissau e Costa do Marfim, na África; e Cuba, na América Central.
A Palavra de Deus diz que o seu evangelho deve ser pregado em todas as nações. Entendemos que este trabalho tem que ser feito o mais rápido possível porque, só então, o Senhor Jesus voltará, explica o pastor Gilson Pereira de Sousa, missionário e responsável pelo trabalho da Igreja na África, Ásia e Europa Oriental.
Segundo Gilson, apesar de o principal objetivo das missões ser evangelizar, em alguns países é necessário mais do que isso. Cada local tem suas próprias características, nas nações mais desenvolvidas o trabalho é puramente espiritual, atendemos brasileiros que moram na região e os cidadãos locais. Em região mais carentes, como a África e os países que formavam a antiga União Soviética, na Europa Oriental, prestamos assistência médica, ajudamos com alimentação e cursos profissionalizantes. O trabalho é feito por uma equipe de missionários voluntária, formada - em sua maioria - por brasileiros, diz o pastor.
Trabalho duradouro
A Igreja Cristã Maranata, que comemora 50 anos de existência, faz trabalhos de evangelização em outros países há 40 anos. As mais antigas estão na Bolívia, nas cidades de La Paz, Santa Cruz de La Sierra, Cochabamba e Oruro.
O pastor Gilson explica que o mais importante é propagar o evangelho, por isso, algumas das igrejas fundadas não permanecem completamente ligadas à Maranata. Muitas dessas igrejas se apresentam no exterior com o nome da Igreja Cristã Maranata e, por isso, são vinculadas à ICM no Brasil, estando sob nosso governo e orientação eclesiástica. Outras igrejas, que mantém vínculo apenas de comunhão doutrinária, possuem seus próprios nomes e, por isso, são afiliadas. Possuem o seu próprio governo e orientação eclesiástica. Elas são juridicamente independentes, esclarece.
Mapa da Fé
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta