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MPF quer que candidato barrado no ES pague valor gasto com eleição extra

MPF quer que candidato barrado no ES pague valor gasto com eleição extra

Anderson Pedroni disputou a Prefeitura de Fundão em 2016 e foi o mais votado, mas estava inelegível. Outro pleito teve que ser realizado no ano seguinte

Rafael Silva

Repórter de Política / [email protected]

Publicado em 4 de fevereiro de 2021 às 12:23

 - Atualizado há 5 anos

Preparativos
A realização de uma eleição envolve custos, uso de urnas eletrônicas e mobilização de pessoal Crédito: Carlos Alberto Silva

Em 2016, Anderson Pedroni disputou o cargo de prefeito de Fundão pelo PSD. Ele estava inelegível, pois teve as contas relativas a um mandato anterior na prefeitura rejeitadas. Mesmo assim, Pedroni solicitou registro de candidatura e, por meio de recursos judiciais, manteve-se na corrida eleitoral. Mais que isso, foi o mais votado naquele ano. Por fim, no entanto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-ES) barrou a candidatura e ele não pode ser empossado. Outra eleição teve que ser realizada em Fundão, em 2017, para escolher o prefeito. 

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