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Braskem pagou R$ 2 mi a advogado para 'monitoramento' dos votos do STF

Braskem pagou R$ 2 mi a advogado para 'monitoramento' dos votos do STF

A Lava Jato suspeita que o advogado participou do esquema de operações simuladas de prestação de serviços jurídicos

Publicado em 31 de agosto de 2019 às 14:10

 - Atualizado há 6 anos

Braskem pagou R$ 2 mi a advogado para monitoramento dos votos do STF Crédito: Divulgação/Braskem

Uma investigação interna da Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, revela que, em 2006, a empresa contratou por R$ 2 milhões o escritório do advogado Nilton Serson, preso na Operação Carbonara Chimica, fase 63 da Lava Jato, para 'monitoramento/manutenção dos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal'.

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