Publicado em 30 de outubro de 2020 às 15:18
Depois de quase quatro meses, a Polícia Civil anunciou que cinco pessoas foram presas no decorrer das investigações do crime contra o policial militar da reserva, que era assessor do gabinete do deputado Capitão Assumção (Patriota), Mário André Morandi, que foi executado a tiros por volta das 17h30 do dia 7 de julho, em Itapuã, Vila Velha. >
Em imagens obtidas em primeira mão pela reportagem de A Gazeta é possível ver que a vítima estava em uma das mesas de uma padaria. Os autores chegam e atiram várias vezes contra Morandi. Em seguida, eles fogem em um veículo prata.>
No final da noite de 7 de julho, o carro usado no assassinato, um Toyota Corolla, foi encontrado queimado na Rodovia Leste Oeste. >
Mário André do Carmo Morandi foi admitido no gabinete do deputado Capitão Assumção no dia 12 de fevereiro de 2019 e trabalhava em regime comissionado, segundo o site da Transparência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). Morandi também era conhecido do ex-deputado federal Carlos Manato, que confirmou a identidade do policial e lamentou o ocorrido, à época.>
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