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Morto em briga por mangueira no ES era servidor público e deixa esposa grávida

Morto em briga por mangueira no ES era servidor público e deixa esposa grávida

Bruno Gava Borges, de 35 anos, foi assassinado a tiros durante discussão com o primo; caso segue sob investigação da DHPP de Cachoeiro de Itapemirim e suspeito segue foragido

Publicado em 29 de setembro de 2025 às 10:28

Bruno Gava Borges, de 35 anos
Bruno Gava Borges, de 35 anos, foi morto durante uma discussão em Cachoeiro de Itapemirim Crédito: Redes sociais

Assassinado a tiros na tarde de domingo (28), durante uma discussão em razão de uma mangueira de água no distrito de Burarama, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, Bruno Gava Borges, de 35 anos, era servidor público de Castelo, cidade vizinha onde morava. Ele deixa a esposa grávida de sete meses – seria pai de uma menina. O suspeito do crime é primo da vítima.

O prefeito de Castelo, João Paulo Nali, disse que Bruno atuava como motorista da Secretaria Municipal de Saúde de Castelo havia cerca de um ano.

Morto durante discussão com o primo

Bruno Gava Borges, de 35 anos, foi assassinado a tiros durante discussão com o primo; caso segue sob investigação da DHPP de Cachoeiro de Itapemirim e suspeito segue foragido

O pai de Bruno contou à Polícia Militar que o filho estava lhe visitando, em Cachoeiro de Itapemirim, quando um primo passou de carro sobre uma mangueira de água na parte externa da residência. Por conta disso, houve uma discussão entre eles. O suspeito teria ido até casa, pegado uma espingarda e retornado, efetuando disparos contra a vítima.

Bruno estava no quintal da casa do pai quando foi atingido no tórax e morreu no local. O primo dele fugiu após o crime. A PM disse que realizou buscas, mas o suspeito e a arma não foram encontrados. O corpo do motorista será velado na Capela Mortuária de Burarama e sepultado em um cemitério particular no bairro IBC, também em Cachoeiro de Itapemirim.

A Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cachoeiro de Itapemirim, mas ainda não há suspeito preso. Informações que ajudem a corporação podem ser compartilhadas anonimamente por meio do Disque-denúncia (181).

*Com informações da repórter Isabelle Oliveira, da TV Gazeta Sul

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