Além das centenas de mortes, a greve da Polícia Militar, em fevereiro de 2017, deixou um rastro de prejuízos na economia do Espírito Santo. A cena era de guerra urbana: carros invadindo lojas, portões arrombados, vitrines quebradas e saques por todo lado. Teve até gente comum que se aproveitou das lojas desprotegidas para levar produtos. Algumas delas, com medo da punição, devolveram as mercadorias dias depois.
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