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Publicado em 27 de junho de 2025 às 17:18
O novo contrato para duplicação da BR 101 no Espírito Santo, que passou por leilão na quinta-feira (26), confirmando a permanência da Ecovias 101 à frente das obras, traz algumas novidades para os motoristas. >
Entre elas, está a isenção do pagamento do pedágio para motociclistas. Usuários que usam sistema de tag — os pagamentos eletrônicos de pedágio — também vão ter desconto de 5% na tarifa. >
Veículos considerados usuários frequentes terão direito a desconto progressivo. Segundo o diretor superintendente da Ecovias 101, Roberto Amorim, também está prevista tarifa diferenciada para pista duplicada e simples.>
Com o resultado, estão previstos R$ 10 bilhões em investimentos pela empresa com a execução de obras e operação do trecho. A assinatura do termo aditivo está prevista para os próximos meses. A partir disso, segundo a Ecovias 101, o ciclo de investimentos será iniciado em até 30 dias.>
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Novidades a partir do novo contrato>
O novo contrato também prevê uma fiscalização mais intensa do cumprimento do cronograma. O novo contrato prevê que as tarifas do pedágio só vão subir caso a Eco101 cumpra e entregue, no mínimo, 90% das obras de duplicação previstas no período.>
O aumento da tarifa está previsto para seis meses depois que a assinatura do novo contrato for feita, o que é esperado para os próximos meses. O reajuste tarifário previsto no contrato com a ANTT será de 28,53% em seis meses, 25% em 18 meses e 35% em 30 meses. Segundo a ANTT, o degrau tarifário vai ajudar a custear as obras previstas para o início da nova concessão.>
A implantação de faixas adicionais é uma solução imediata para os trechos onde ainda não há licenciamento ambiental para duplicação. “São segmentos onde esse tipo de obra atende plenamente a demanda atual da rodovia”, diz Amorim. >
“Com isso, haverá melhorias de fluidez e segurança viária logo nos primeiros anos dessa nova fase, mas a duplicação não está descartada. Gostaria de deixar claro para os capixabas que a duplicação ao norte de João Neiva e o contorno urbano de Linhares não estão descartados. São investimentos que o contrato ainda prevê em caso de aumento de demanda e viabilidade de licenciamento ambiental”, esclarece Amorim. >
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