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Entenda diferenças e semelhanças entre a vacina de Oxford e a Coronavac

Entenda diferenças e semelhanças entre a vacina de Oxford e a Coronavac

As duas fórmulas estão sendo usadas no Espírito Santo para imunizar os membros dos grupos prioritários, como os  profissionais de Saúde

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Isaac Ribeiro

Repórter de Cotidiano / [email protected]

Publicado em 1 de fevereiro de 2021 às 02:00

 - Atualizado há 4 anos

Vacina Coronavac
Vacinação contra a Covid-19 teve início no Espírito Santo há duas semanas Crédito: Carlos Alberto Silva

O Espírito Santo conta com duas vacinas para a imunização do grupo prioritário contra a Covid-19. Os compostos da Coronavac começaram a chegar no dia 18 de janeiro, data em que a campanha de vacinação foi iniciada no Estado. As 117mil doses são destinadas a profissionais de Saúde que atuam na linha de frente do combate ao coronavírus, indígenas e idosos e deficientes em casas de longa permanência. 

Já a vacina da Oxford/Astrazeneca (35.500 doses) foram enviadas pelo governo federal ao Espírito Santo no domingo (24). A fórmula está sendo aplicada em 33.858 profissionais que atuam na saúde pública.

Embora tenham sido fabricadas por laboratórios diferentes, as duas vacinas tiveram o uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ou seja, ambas são seguras e, de fato, imunizam os vacinados, impedindo que desenvolvam a forma grave da Covid-19.  

Para entender as diferenças e semelhanças das vacinas, A Gazeta reuniu os dados inseridos nas bulas dos dois produtos e  comparou informações sobre a composição; produção; eficácia; quem pode tomar; quantidade de doses; onde aplicar; e as reações já registradas após aplicação dos compostos.

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