Pedro e Gabigol, que amargam o banco de reservas em seus times, parecem estar aprendendo a lição na base das punições impostas por seus respectivos treinadores.
A volta por cima de Gabigol, que marcou dois gols na vitória do Cruzeiro por 4 a 0 sobre o Juventude, está começando após ele resolveu calçar a sandália da humildade. Enquanto Pedro, após ter sido chamado a atenção publicamente, resolveu se empenhar e voltar a marcar.
Parecendo ser outro jogador, Gabriel, no Cruzeiro, após amargar o banco de reservas, tem outro comportamento. Completamente diferente de quando atuava pelo Flamengo, esqueceu as reclamações com a arbitragem e as provocações com os jogadores adversários para focar em jogar concentrado em cumprir o plano tático do time, o que está fazendo voltar as suas boas atuações.
No Flamengo, Pedro, que marcou o gol da vitória do Flamengo por 1 a 0 em cima do Fluminense, também parece ter entendido que tem que treinar mais e reclamar menos para voltar a atuar em alto nível.
São dois casos que confirmam que o comportamento em campo e fora dele tem muita influência no rendimento de uma equipe e dos jogadores.
Quem parece que não entendeu isso ainda é o atacante Hulk, do Atlético-MG, que mais uma vez reclamou o tempo todo da arbitragem de Alex Stefano (RJ) na derrota do Galo por 3x2 para o Palmeiras, e só recebeu cartão amarelo após o término da partida por aplaudir ironicamente a atuação do árbitro.
Errou
No clássico do nordeste, Bahia e Fortaleza empataram em 1 a 1, e um dos destaques acabou sendo o árbitro Wilton Sampaio (GO), que deixou de marcar um pênalti claro a favor do time baiano no final do segundo tempo, quando Pikachu calçou o atacante Cauly na área.
Mais estranho foi que o VAR não chamou o árbitro para rever o lance no monitor, o que deixou o técnico Rogério Ceni muito irritado com a arbitragem.
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