Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Arbitragem de Patrício Loustau foi ótima na final da Libertadores

Muito experiente, deixou o jogo seguir e controlou muito bem a partida. Acertou no lance capital que foi a expulsão do zagueiro Pedro Henrique

Publicado em 31/10/2022 às 20h03
Patrício Loustau esteve sempre em cima do lance na final da Libertadores
Patrício Loustau esteve sempre em cima do lance na final da Libertadores. Crédito: Agig/ API

A vitória do Flamengo por 1 a 0 sobre o Athletico-PR na conquista da Libertadores foi marcada por uma ótima arbitragem do árbitro argentino Patrício Loustau. Ele, que é filho do renomado ex-árbitro Carlos Loustau, despede-se da arbitragem este ano na Copa do Mundo do Catar.

Muito experiente, deixou o jogo seguir e controlou muito bem a partida. Acertou no lance capital que foi a expulsão do zagueiro Pedro Henrique, que já tinha cartão amarelo e logo depois cometeu uma falta dura recebendo o segundo amarelo e em seguida o cartão vermelho. Seguro, não precisou consultar o VAR em nenhum lance que os jogadores pediram pênaltis e acertou, pois não houve falta nos lances reclamados.

Essa semana, aliás, a arbitragem sul-americana perdeu outro grande árbitro argentino. Nestor Pitana, um dos melhores do mundo, apitou finais de Libertadores e de Copa do Mundo, encerrou a carreira com todas as homenagens. Agora é torcer para que a geração VAR se firme e que a arbitragem sul-americana consiga revelar novos Pitanas e Loustaus, que certamente farão falta para a arbitragem mundial. 

GOL AZUL

Enquanto uns se despedem, outros retornam, mesmo que para um jogo apenas. Eu estarei no apito do jogo Gol Azul, que estará de volta neste ano no dia 04 de dezembro, no Engenheiro Araripe.

Várias estrelas do futebol brasileiro estarão presentes na partida, que é movida pela causa autista no Espírito Santo. A minha participação é pela causa e simboliza uma homenagem ao meu pai, o ex-árbitro Carlos Valente, falecido recentemente. Estou de volta e se derrubar na área é pênalti.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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