É professor do mestrado em Segurança Pública da UVV

Vítimas de balas perdidas e criminosos mortos não são casos separáveis

Tiro que errou o alvo torna-se particularmente simbólico quando se atinge uma criança, não apenas porque é mais comovente, mas também porque não é possível justificar de maneira alguma

Publicado em 16/02/2020 às 05h01
Atualizado em 16/02/2020 às 12h44
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