Pós-doutora em Saúde Coletiva (UFRJ), doutora em Bioética (UnB), mestre em Direito (FDV) e coordenadora do doutorado em Direito da FDV
Burocratização do cuidado à vítima é a representação da sociedade machista
Violar não pode continuar a ser uma cultura naturalizada e aceita sem oposição. Direitos têm que ser não apenas positivados, mas fundamentalmente concretizados
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