Publicado em 8 de setembro de 2021 às 18:02
O Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu prorrogar por mais quatro meses os trabalhos da força-tarefa que investiga as 28 mortes na favela do Jacarezinho, a mais letal da história do estado, ocorridas em maio deste ano. >
A prorrogação se deve à falta de conclusão sobre a atuação dos policiais envolvidos na operação. O coordenador de Segurança Pública do MP-RJ, Reinaldo Lomba, afirmou em audiência na Assembleia Legislativa que uma das maiores dificuldades da investigação é localizar testemunhas.>
"Já realizamos cem buscas ativas para localizar testemunhas e informantes. Porém, o acesso não está sendo fácil, é nossa grande dificuldade", disse ele, na sexta-feira (3).>
O grupo com quatro promotores já ouviu 39 testemunhas. Também já teve reuniões com três representantes diplomáticos de outros países em razão da repercussão internacional do caso.>
>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta