Publicado em 19 de novembro de 2024 às 11:58
BRASÍLIA - O plano "Punhal Verde e Amarelo", apreendido com o general reformado do Exército Mário Fernandes – ex-secretário-executivo da Presidência do governo Bolsonaro – previa o assassinato do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, em 2022, por envenenamento ou "uso de químicos para causar um colapso orgânico", considerando a vulnerabilidade de saúde e ida frequente a hospitais do petista. No planejamento dos militares presos nesta terça-feira (19), na Operação Contragolpe, Lula era tratado pelo codinome "Jeca" e seu vice, Geraldo Alckmin, era "Joca".>
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