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Pacificação não se confunde com covardia ou impunidade, diz Moraes

Pacificação não se confunde com covardia ou impunidade, diz Moraes

Fala inaugura sessão de julgamento no STF que pode condenar Bolsonaro por trama golpista

Publicado em 2 de setembro de 2025 às 10:01

Julgamento do Núcleo 1 da Ação Penal 2668, sobre tentativa de golpe de Estado. São réus no processo: Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier Santos (almirante e ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Jair Bolsonaro (ex-presidente da República), Mauro Cid (tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência), Paulo Sérgio Nogueira (general e ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa).
O grupo responde por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

BRASÍLIA - O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta terça-feira (2) que a "impunidade, a omissão e a covardia não são caminhos para a pacificação". Segundo ele, ainda, não faltará coragem ao STF ou aos seus integrantes para lidar com tentativas de golpe de Estado.

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