Publicado em 3 de abril de 2023 às 11:27
O ataque a uma escola estadual em São Paulo por um aluno de 13 anos, em que uma professora foi morta, expõe o avanço dos grupos extremistas nas redes sociais. Antes concentrados em ambientes mais escondidos, como chans (fóruns anônimos) e outros espaços na deep web (face oculta da internet), eles agora se espalham por redes com milhões de acessos, como Twitter e TikTok. Um dos principais alvos são adolescentes, em geral meninos, em busca de aceitação e atraídos por replicar ideias radicais. Na véspera do atentado desta semana, o agressor fez postagens no Twitter, indicando a intenção violenta. >
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