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É diretora administrativa e de marketing da Mivita

A cidade de Vitória e o mercado imobiliário nos seus 474 anos

Hoje, experimentamos em Vitória um cenário de escassez de terrenos que repercute diretamente sobre o valor do metro quadrado

  • Livia Giacomin É diretora administrativa e de marketing da Mivita
Publicado em 07/09/2025 às 14h00

Celebrar o 474º aniversário da cidade de Vitória é um bom momento para pensar sobre a nossa capital a partir de diferentes aspectos. Da nossa parte, representantes do mercado imobiliário que há 10 anos decidiram deixar Aracruz e ter Vitória como base de atuação — mesmo Aracruz seguindo importante na nossa vida, na nossa história e em nossos negócios —, é interessante olhar para o quanto Vitória nos oferece como empresários e como moradores todos os dias, encontrando formas de fazer jus a uma cidade tão especial.

Somos a quarta capital do Brasil em qualidade de vida, de acordo com o estudo Desafios da Gestão Municipal (DGM) de 2024, realizado pela Macroplan Analytic, e esse dado, por si só, já nos fala muito.

Há desafios, é claro, como em toda grande cidade brasileira, envolvendo questões, por exemplo, de mobilidade e segurança pública. Mas há também muito do que se orgulhar. Temos o mar como vizinho; paisagens de cartão-postal para todos os gostos; parques e áreas verdes; indústrias e serviços que geram emprego e renda; estruturas de lazer e assistência; ciclovias; entre outros tantos atributos.

Vista noturna da Praia do Canto, a partir da Praia da Curva da Jurema, em Vitória
Vista noturna da Praia do Canto, em Vitória. Crédito: Fernando Madeira

E acreditamos que empreendimentos imobiliários devem ser pensados como parte desse contexto, levando bem-estar e qualidade para o “lado de dentro” e adotando práticas que contribuam pra valorizar o “lado de fora”, a partir do cumprimento da legislação, da conexão à paisagem urbana e da sustentabilidade de processos tanto durante a construção quanto em relação ao que é oferecido ao cliente final, morador ou investidor.

É isso que buscamos nos três bairros da cidade onde já desenvolvemos projetos: Jardim da Penha, Praia do Canto e, especialmente, Jardim Camburi. Esse último se tornou quase uma cidade dentro da cidade, levando em conta seus mais 48 mil moradores em uma população total de 322 mil pessoas, um crescimento que, ao mesmo tempo, alimentou e foi alimentado pelos projetos imobiliários da última década.

Hoje, experimentamos em Vitória um cenário de escassez de terrenos que repercute diretamente sobre o valor do metro quadrado. Como agentes desse mercado, trabalhamos com um serviço de captação de áreas que tem 150 oportunidades em análise em Vitória e em sua vizinha, a não menos especial Vila Velha, com suporte de recursos de Inteligência Artificial.

Queremos identificar esses espaços, mas, mais do que isso, nosso propósito é valorizá-los, indo ao encontro dos sonhos e projetos daqueles que, como nós, amam e aprenderam a amar a cidade de Vitória, que, neste dia, merece nossos parabéns e nossa homenagem.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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