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MPF e PF miram esquema de agiotagem em terras indígenas em Aracruz

Atualizado em 25/09/2025 às 18h16
Policiais federais deram apoio ao Ministério Público Federal do Espírito Santo em operação
Policiais federais deram apoio ao Ministério Público Federal do Espírito Santo em operação Crédito: Divulgação | Polícia Federal

Polícia Federal e o Ministério Público Federal do Espírito Santo realizaram, nesta quinta-feira (25), uma operação para combater a prática de agiotagem na Terra Indígena Tupiniquim-Guarani em Aracruz, no Norte do Estado. O objetivo era cumprir medidas cautelares de prisão e busca.

Pelo menos 50 policiais federais atuaram na ação. A Polícia Federal informou que participou da ação, mas não deu muito detalhes sobre as investigações. 

A operação prendeu pelo menos 5 pessoas. Segundo o MPF, as investigações começaram depois de uma denúncia dizendo que, com o pagamento dos auxílios e indenizações da Fundação Renova – decorrentes do rompimento da Barragem de Fundão (Samarco Mineração) –, intensificaram-se práticas de exploração financeira e extorsões contra indígenas.

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