Publicado em 27 de agosto de 2019 às 15:44
- Atualizado há 6 anos
No sinal, bem perto da minha casa, um homem jovem, cadeirante, pedia ajuda aos motoristas dos carros. Ele veio até minha janela e começou a narrar o que se passava em seu corpo naquele instante. Disse que não suportava mais o cheiro que seu corpo exalava, e suplicava por qualquer ajuda para comprar um pacote de fraldas. Enquanto o sinal seguia vermelho para mim, ele continuou dizendo que havia uma ferida aberta de nome escara, em contato direto com suas fezes e que aquilo ardia, doía, fedia, envergonhava. Era insuportável.>
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