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De esporte a economia, movimentos criados pela Rede Gazeta marcam a vida do capixaba

De esporte a economia, movimentos criados pela Rede Gazeta marcam a vida do capixaba

Em 95 anos de história, frentes e projetos relevantes ganharam evidência. Personagens retratados e mobilizados pelas iniciativas relatam vivências transformadoras

Publicado em 15 de setembro de 2023 às 17:39

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Totem do Somos Capixabas no Convento da Penha, cartão-postal do Espírito Santo
Totem do Somos Capixabas no Convento da Penha, cartão-postal do Espírito Santo. (Rede Gazeta)

Mudanças e inovações são contribuições da Rede Gazeta para a evolução do jornalismo no Espírito Santo, mas o papel social da empresa nestes 95 anos de história também passa por iniciativas que expandem ainda mais o contato com o capixaba.

Entre essas mobilizações, há vários exemplos de forte engajamento com a sociedade, seja por levar esporte para as comunidades, como a Copa A Gazetinha; seja por impulsionar o empreendedorismo, no caso do recente Made in ES; seja por valorizar a identidade local, como faz o movimento Somos Capixabas.

Nesta reportagem, destacamos o vínculo de personagens reais, cidadãos do Espírito Santo, com essas três frentes. Entre os relatos, há depoimento de jogador de A Gazetinha que virou editor de A Gazeta e do funcionário que cobrou o primeiro pedágio da Terceira Ponte.

1. Copa A Gazetinha

Copa A Gazetinha foi a maior competição infantojuvenil do Brasil, mas, quando surgiu, em 1976, era apenas um pequeno torneio de futebol do Espírito Santo.

Filipe Souza em campo pela Copa A Gazetinha e hoje na Redação como editor de Esportes
Filipe Souza em campo pela Copa A Gazetinha e hoje na Redação como editor de Esportes. (Rede Gazeta)

Nos  47 anos em campo, a disputa transformou a vida de milhares de amantes do futebol, como a de Filipe Souza. Ele participou dos 6 aos 16 anos do campeonato. A paixão pela cobertura esportiva, que já via na infância, levou-o à faculdade de Jornalismo e, mais tarde, ao cargo de editor de Esportes da A Gazeta, função que exerce hoje.

Sua memória mais marcante, entre tantas que guarda da Copa, é a quando revisitou o projeto, já como jornalista. 

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Eu me vi naqueles meninos, sabe? Pensava: anos e anos atrás, eu estava correndo aqui e hoje sou jornalista aqui.

Filipe Souza
Editor de Esportes de A Gazeta, ex-jogador da Copa A Gazetinha
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Para ele, o principal benefício que a Copa ofereceu à sociedade foi trabalhar o esporte como uma ferramenta de transformação social, levando-o para comunidades carentes e a crianças que não teriam acesso de outra forma.

Copa A Gazetinha, Copa A Gazetinha em 22 de maio de 1988
Registro da Copa A Gazetinha em 22 de maio de 1988. (Ailton Lopes/Arquivo A Gazeta)

Desde sua criação, a Copa foi responsável por revelar grandes atletas capixabas para o mundo, como Savio Pimentel,ex-jogador do Flamengo; Carlos Germano, ex-goleiro do Vasco; e Richarlison de Andrade, atual jogador da Seleção Brasileira e do Tottenham, clube inglês.

2. Made in ES

Made in ES é mais um dos movimentos da Rede Gazeta que valorizam a identidade do Espírito Santo. O objetivo é destacar o trabalho do capixaba, fortalecendo o empreendedorismo do Estado. Com início em 2021, o projeto está na sua terceira edição e já trabalhou com os temas“Empresas que Empregam”, “Líderes Empresariais” e “Microempreendedores”.

“O Made in ES é a gente, valoriza o que é nosso, o que é feito aqui. Quer mais orgulho do que tudo que a gente faz?”, enfatiza o analista de Desenvolvimento Social da Rede Gazeta. Tharsis de Souza.

Lançamento do Made in ES no Palácio Anchieta
Lançamento do Made in ES no Palácio Anchieta. (Carlos Alberto Silva/Arquivo A Gazeta)

Em busca de inovação, o movimento mostra que empreender seu próprio negócio é reinventar-se todos os dias. Além disso, a iniciativa é multidisciplinar, e isso torna a produção ainda mais fiel à cultura do Estado, por começar e terminar em mãos capixabas.

3. Somos Capixabas

No aniversário de 90 anos da Rede Gazeta, em 2018, teve início o movimento Somos Capixabas. A ideia surgiu como resposta a um estudo sobre sotaques, realizado pela Rede Globo. Na época, o levantamento não foi capaz de apresentar uma definição concreta sobre o que forma a identidade do povo do Estado.

Somos Capixabas é movido por pessoas que de alguma forma se envolveram em histórias significativas. A estreia foi marcada por um programa de TV que contou 18 delas. O objetivo, sempre, é exaltar a diversidade no Espírito Santo e dar protagoniismo aos capixabas.

André Beltrane cobrando o primeiro pedágio da Terceira Ponte (à esquerda) e em seu trabalho atual pel concessionária
André Beltrane em 1989, quando cobrou o primeiro pedágio da Terceira Ponte, e nos dias de hoje. (Acervo pessol)

“Valorizar nossas raízes, nossa cultura, nossa história e nossos feitos é nos fortalecer como povo e Estado, tanto do ponto de vista cultural e social quanto econômico”, disse André Beltrane, um dos personagens retratados no programa por ter sido o funcionário a cobrar o primeiro pedágio da Terceira Ponte, na inauguração, em 1989.

Um dos principais cartões-postais do Estado, a Terceira Ponte ainda faz parte do seu dia a dia. No entanto, daquela época para a atualidade, a estrutura foi alvo de desenvolvimento e avanços.

Somos Capixabas também deu destaque a um projeto que estão alinhado ao seu propósito de valorizar a cultura do Espírito Santo. Trata-se do Movimento Cidade (MC), desenvolvido por Léo Alves, que também que apareceu nos conteúdos já produzidos pela Rede Gazeta no Somos Capixaba. Com o intuito de dar vez e voz à cultura urbana, o projeto de Léo, que atua desde 2018, conta com ações de impacto na comunidade local.

Festival Movimento Cidade 2023
Festival Movimento Cidade 2023: potência comunitária. (Reprodução/Instagram Movimento Cidade)
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Tudo que reforça a cultura capixaba tem essa importância para mostrar o que de fato nós somos capazes de fazer e de que forma os projetos podem mostrar a identidade desse lugar.

 Léo Alves
Integrante do Movimento Cidade (MC)
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Somos Capixabas, assim como o Made in ES ainda são desenvolvidos pela Rede Gazeta, e as atualizações podem ser acompanhadas em A Gazeta.

Esta reportagem foi produzida por Carla Nigro, Daisy Silva, Isabelle de Oliveira, Laísa Menezes e Leiriane Santana, alunas do 26º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta. O conteúdo teve a supervisão da editora do programa, Andréia Pegoretti.

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