> >
A cientista que coleciona cérebros antigos e busca entender por que alguns deles duram até 12 mil anos

A cientista que coleciona cérebros antigos e busca entender por que alguns deles duram até 12 mil anos

Alexandra Morton-Hayward acredita que estudar cérebros antigos pode nos ajudar a entender doenças como o Alzheimer. Sua paixão por desvendar os mistérios desse órgão também se origina de uma condição dolorosa que ainda afeta sua vida e tem origem em seu próprio cérebro.

Publicado em 10 de agosto de 2025 às 20:25

Imagem BBC Brasil
Na ausência de embalsamamento ou congelamento, o cérebro geralmente se decompõe rapidamente após a morte. Mas alguns deles sobrevivem espontaneamente por centenas ou milhares de anos Crédito: Alexandra Morton-Hayward

Este vídeo pode te interessar

"Esse é o meu favorito. Desculpe o cheiro. É formaldeído."

  • Viu algum erro?
  • Fale com a redação

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais
Fechar Paywall

Continue lendo

Faça seu cadastro para ler esta matéria.

É rápido e gratuito!

Quer acesso ilimitado?

Aproveite nossa oferta especial

Assine por R$ 1.00*