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A canonização de Irmã Dulce pelo olhar de missionária capixaba

A canonização de Irmã Dulce pelo olhar de missionária capixaba

Maria Amélia Reuter, 54, está há quatro dias em Roma para presenciar a canonização da primeira santa brasileira, Irmã Dulce dos Pobres. Ela afirma que o momento é de emoção e agradecimento.

Publicado em 13 de outubro de 2019 às 13:35

 - Atualizado há 6 anos

Maria Amélia Reuter, 54, missionária devota de Irmã Dulce, que acompanhou a canonização da primeira santa brasileira Crédito: Maria Amélia Reuter

“Foi o momento de me interiorizar, rezar e agradecer a Deus. Agradecer a Deus por ela estar ali, mas também por eu estar ali”. É dessa forma que a missionária Maria Amélia Reuter Mota Carreira, 54 anos, descreve a sensação de estar presente na canonização da primeira santa brasileira, a Irmã Dulce dos Pobres. A cerimônia foi realizada neste domingo (13), no Vaticano, na Itália. Para a missionária a emoção desse momento começou muito antes, ainda na preparação da viagem.

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