Com 85 anos recém-completados, a Selita ainda se reinventa. A cooperativa acaba de lançar uma série de produtos: creme de ricota, creme de queijo minas frescal, queijo coalho em palito, bebida sabor chocolate zero açúcar, iogurte de coco e bebida láctea fermentada em sacola.
O diretor-presidente da Cooperativa de Laticínios Selita, Rubens Moreira, salienta que esse é o início de uma mudança da marca em relação ao mercado.
“Isso só foi possível graças ao novo complexo industrial, que possui tecnologia e condições de produzir com a qualidade e a confiança que estamos fazendo há 85 anos”, afirma.
Em mais de oito décadas de atuação, a cooperativa tem procurado unir o trabalho com ações pautadas no respeito ao meio ambiente e em uma cooperação constante entre a organização e seus associados.
“A Selita também busca constantemente estar em sintonia com as comunidades onde atua, como a Safra, Nossa Senhora Aparecida e São João da Lancha, em Cachoeiro de Itapemirim, oferecendo apoio e parceria em diversas ações”, detalha o diretor-presidente.
Além disso, todo leite consumido diariamente pelo Hospital Infantil de Cachoeiro é doado pelos cooperados. Já na Santa Casa de Cachoeiro, cerca de 60% do consumo diário de leite deve-se à doação da Selita.
“Também estamos executando um projeto para aquisição de matrizes doadoras de genética para melhorar o nível do plantel dos nossos cooperados”, acrescenta Moreira.
A Selita foi fundada em 22 de outubro de 1938, sob a liderança de Djalma Eloy Hees, contratado pelo então secretário de Agricultura, Carlos Lindenberg, para prospectar a possibilidade da criação de uma cooperativa de leite para o Sul do Estado.
Após vários estudos, Hees reuniu 25 produtores e assim nasceu a Cooperativa de Laticínios Cachoeiro de Itapemirim, hoje Selita.
Atualmente com mais de 1.400 cooperados, a Selita está sempre se reinventando para continuar produzindo alimentos saudáveis, saborosos e confiáveis.
O atual complexo industrial instalado no quilômetro 413 da BR 101, na Safra, afirma Moreira, está construído em uma área de 43 mil metros quadrados e conta com equipamentos de última geração, como robôs que atuam no empilhamento, além de ser sustentável em toda a cadeia produtiva.
Ainda segundo o diretor-presidente, a fábrica recebe cerca de 320 mil litros de leite por dia, com capacidade de até 800 mil litros, composta por uma unidade para envase de leite UHT e creme de leite, por exemplo; outra reservada para derivados, como queijos, manteiga, requeijão, iogurte e doce de leite. Já a terceira unidade é focada na produção de leite e soro em pó.
A empresa, que ficou em primeiro lugar na categoria “Leites e Derivados” do Marcas de Valor A Gazeta, preza pela qualidade dos produtos. Moreira garante que toda a produção atende às normativas do Ministério da Agricultura e recebe análises profundas em laboratórios.
“Estamos sempre nos reinventando, procurando novas experiências, ouvindo o público e pesquisando hábitos de consumo para continuar oferecendo produtos tão importantes para a nossa alimentação”, conclui Moreira.
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