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Lutar pode ser uma boa maneira para gastar a energia da criançada

Lutar pode ser uma boa maneira para gastar a energia da criançada

Com só três anos, Klaus Olimpo já dá os primeiros golpes no muay thai, incentivado pelo pai, Bruno Olimpo

Publicado em 11 de outubro de 2018 às 21:21

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especial

Se tem uma coisa que criança adora, é estar em movimento. A energia nessa fase da vida é enorme, e a atividade física pode ser um meio de permitir que essas crianças canalizem essa energia fazendo algo que pode beneficiá-los. Esportes com bola e lutas são elementos que atraem a atenção das crianças, e podem ajudar no desenvolvimento físico e pessoal.

Um exemplo disso está em Klaus Olimpo, de três anos. Filho do professor de muay thai Bruno Olimpo, o pequeno já começou a ter aulas com o pai. A mãe Luciana Batista comenta que apoia completamente os treinos do filho. "Ele adora, tem reagido muito bem aos treinos. Quando não vai ele fica até triste, sente falta", comenta a mãe.

O pequeno Klaus já dá os primeiros golpes sob a supervisão do pai, Bruno Olimpo. (Arquivo pessoal)

Os benefícios da atividade física para crianças nessa faixa de idade são vários, e incluem o desenvolvimento físico da criança e ajudam até mesmo no psicológico. "Ele fica mais calmo, concentrado e se alimenta muito melhor. O sono tem melhorado bastante também. Repetir os exercícios e a disciplina que o esporte trás ajudam as crianças dessa idade a ficar menos ansiosa, mais atenciosa às atividades do dia-a-dia", comenta o pai de Klaus, Bruno Olimpo. "Tem também o crescimento da criança, que é muito favorecido pela atividade física. Por ser um exercício sem contra-indicação, dá pra começar desde cedo e ajudar a lutar contra o perigo da obesidade infantil", completa.

Portanto, os pais devem manter a atenção e incentivar seus filhos a procurarem atividades físicas, afinal, evitar o sedentarismo desde cedo é importante para a saúde da criança, e nada melhor para uma criança do que estar integrada a um esporte onde ela não apenas evolui no aspecto físico, mas também como pessoa.

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O autor é residente em Jornalismo. Texto sob a supervisão de Murilo Cuzzuol

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