Como servir e harmonizar espumantes nas festas de fim de ano

Confira algumas curiosidades e dicas sobre como aproveitar ao máximo a bebida oficial de celebrações como Natal e réveillon

Garrafa e taças de espumante

Espumante é a bebida que não pode faltar nas festas de Natal e réveillon. Crédito: Shutterstock

Espumante para as festas de ano novo: essa é uma das inúmeras tradições adotadas no Brasil durante a virada, além dos sete pulinhos de ondas no mar, o uso roupas brancas ou de cores específicas, promessas e outros tantos rituais.

Para tornar seu brinde ainda mais especial, reunimos cinco dicas e curiosidades sobre a bebida oficial das celebrações de Natal e ano-novo. Confira!

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    HARMONIZAÇÃO

    O espumante é a bebida mais versátil entre os vinhos, tornando-se um curinga para harmonizações devido ao seu gás carbônico, que limpa o paladar e o deixa pronto para a próxima garfada. São ideais para servir com aperitivos e entradas, como queijos fortes e saladas, mas também podem ser um bom acompanhamento para frutos do mar, risotos e até sushi. 

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    TEMPERATURA

    Os espumantes devem ser servidos gelados para realçar a acidez e não acentuar o álcool. A garrafa deve ser resfriada por volta de duas horas na geladeira ou por uma hora em balde de gelo. Após aberta, deixe-a no balde para manter a baixa temperatura.

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    ABERTURA DA GARRAFA

    Abrir o espumante é um dos momentos mais esperados da festa. Para que tudo saia bem, sem desperdícios ou acidentes, é preciso saber como abrir corretamente a garrafa. Segure totalmente a rolha desde o momento de tirar a gaiola e a cápsula. Após isso, o segredo é girar a garrafa em vez da rolha, sem estourar.

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    COMO SERVIR

    A taça indicada para servir espumantes é a flüte, mais alta e estreita, o que colabora para manter o gás carbônico na bebida. Caso você não tenha esse tipo de taça, use taças de vinho comum, mas sirva em pequenas quantidades para não esquentar.

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    BOLHAS

    Segundo historiadores, as bolhas dos espumantes são na verdade o resultado de um erro na fabricação, que acabou virando a identidade da bebida. A colheita precoce da uva causava uma gaseificação natural do líquido. Junto a isso, seu engarrafamento ocorria antes da completa fermentação, causando uma efervescência que levava muitas garrafas a estourar.

Com informações assessoria de imprensa da Bodega Dante Robino. 

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