Publicado em 27 de maio de 2020 às 22:39
- Atualizado há 5 anos
O novo presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, sabe do tamanho do desafio que terá pela frente, mas ele terá terá de ser um membro do esquadrão anti-bombas para desarmar o explosivo momento da Raposa. O novo mandatário disse que tem "uma bomba para desarmar" no clube, com os casos de dívidas na FIFA, com a maior urgência o débito com o Zorya, da Ucrânia, pela compra do atacante William, em 2014, no valor de R$ 11 milhões, cujo prazo vence na sexta-feira, 29 de maio. - É pública a bomba que tem que desarmar na próxima sexta-feira. Graças a Deus está caminhando bem. Tenho uma videoconferência agora para continuar a tentar resolver. Se Deus quiser, vamos anunciar em breve uma solução para a dívida na Fifa do Cruzeiro - disse em uma live da Futclass. Como o Zorya não aceitou o parcelamento do pagamento, a Raposa deverá receber a ajuda de um dos seus patrocinadores, o Supermercados BH, na figura do seu dono, o empresário e conselheiro do clube, Pedro Lourenço. E MAIS:Cruzeiro confirma nome para o marketing e cria área de inovação digital para o clubePatrocinador do Cruzeiro pode 'salvar' o clube e pagar dívida por William Bigode na FIFATropeirãocast especial: prosa exclusiva com Diogo Giacomini, técnico do Coimbra. Ouça!Cruzeiro consegue redução de pena no STJD por incidentes na partida contra o CSA, pelo Brasileiro 2019Quase 70 dias depois, elenco do Cruzeiro treina e tem contato ao vivo com o técnico Enderson MoreiraCanal de comunicação com o Galo Na mesma prosa, Sérgio Santos Rodrigues revelou que vai reduzir a relação belicosa com o rival Atlético-MG fora dos campos. Ser amigo do presidente atleticano, Sérgio Sette Câmara, deverá ajudar nesse processo de aproximação. A paz entre os dois pode até resultar em retorno do clássico Galo x Raposa com duas torcidas no Mineirão.
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