Apesar de fazer pedidos públicos, inclusive com declarações incisivas do técnico Vanderlei Luxemburgo, por 30 dias de preparação para a volta dos jogos, o Palmeiras passou a ter um treinamento mais similar às partidas somente na terça-feira passada, já na terceira semana seguida de atividades na Academia de Futebol. E a explicação para essa "demora" é simples: minimizar qualquer risco de contágio por coronavírus, mesmo com tantos exames.
Nas duas primeiras semanas de trabalhos no centro de treinamento, incluindo o período em que estavam liberadas só avaliações físicas, o clube realizou oito testes para detectar COVID-19, descobrindo cinco casos entre 30 jogadores do elenco (sendo que três já se reapresentaram curados), todos assintomáticos. Mas a espera por exatamente 14 dias antes da liberação de exercício com contato foi exatamente para evitar surpresas com "falsos negativos".
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