Publicado em 10 de dezembro de 2021 às 17:04
Dada a largada, a missão é acelerar. Tradição dos finais de semana, a Fórmula 1 mistura emoção e adrenalina e atrai apaixonados pelo esporte para autódromos do mundo inteiro. Apesar da competição estar chegando na reta final e não ter, neste ano, nenhum piloto brasileiro entre os titulares, a Casa do Torresmo deu um jeito de deixar a marca do país levando o sabor de uma boa roda de boteco para o último Grande Prêmio de São Paulo, realizado em novembro, em Interlagos. >
“Recebemos um convite da equipe da Fórmula 1 que conheceu nossos produtos pela unidade no Morumbi. Foi muito emocionante porque depois de dois anos sem ter o evento, a competição retornou com um público animadíssimo. Como ficamos bem perto da torcida organizada, tivemos um trabalho bem intenso e gratificante”, conta Thiara Wandekoken, proprietária de uma das lojas em São Paulo.>
Segundo ela, após o convite, a equipe de organização do evento agendou uma visita à unidade do Morumbi para degustação dos produtos. Depois, uma nutricionista avaliou as questões sanitárias do local e, assim que foi aprovado, começaram as movimentações para levar a torrespoca ao autódromo de Interlagos.>
“Começamos na sexta, com os treinos, até domingo, no dia da corrida final. Atendemos duas alas e foi um sucesso, principalmente porque levamos produtos inéditos para o evento. Quem passava para pegar o torresmo, quase sempre estava com uma cervejinha na mão”, explica.>
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Além do Morumbi, São Paulo ainda conta com outras duas unidades franqueadas. No Espírito Santo, terra natal da rede, são 11 lojas em 18 anos de história.>
Para atestar a qualidade dos produtos, a receita dos torresmos levou um tempo para ser concluída. De acordo com o fundador da Casa do Torresmo, João Bosco Wandekoken, tudo começou há mais de 20 anos e de lá para cá foram desenvolvidas inúmeras receitas. Com o aprendizado acumulado, o sabor pegou e o torresmo virou o carro-chefe.>
“Todo mundo sempre acha que somos mineiros, mas na verdade somos capixabas e temos orgulho de estar levando a culinária que fazemos para outro Estado. O público-alvo sempre foi o familiar, aqueles que gostam de uma comidinha caseira e quem é apaixonado por torresmo. Nossa primeira loja foi em Jacaraípe e, quando sentimos que o nome já era conhecido, abrimos a rotisseria para começar o processo de franquia”, revela João Bosco.>
Com 18 anos no mercado, a Casa do Torresmo é a primeira franquia de torresmo do Brasil. A missão da marca é oferecer produtos de qualidade à mesa dos clientes e amigos. >
A marca possui dois modelos de negócio: a rotisseria, no estilo compre e leve, e o botequim, uma nova experiência para o cliente saborear os produtos dentro da loja como um restaurante. Além do espaço em Jacaraípe, a Casa do Torresmo possui outras 10 unidades, apenas no Espírito Santo, e três lojas em São Paulo, uma botequim e duas rotisserias.>
Rua Jacira, 200 - Jardim Atlântico, Serra - ES
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